Eu, o orgonite e a resina!

 

Ahow! Meu nome é Marilene, Mari para todos, minha formação acadêmica é na área de educação, sou socióloga com especialização em Arteterapia  e minha proposta é expor  meu trabalho criativo, resultado de um processo de desenvolvimento espiritual. Este processo levou-me, durante pesquisas, a deparar com o tema ‘Orgonites’.

Ao realizar uma varredura, descobri  que, para minha surpresa, tratava-se de um tema  com embasamento científico, com fundamentações teóricas consistentes, isto despertou-me a curiosidade, foi quando iniciei a feitura dos orgonites, criando posteriormente as mandalas com as peças de orgonites miniaturizadas.

Ao conhecer melhor o funcionamento de um orgonite, minha resistência ao emprego da resina, que encontramos industrializada, foi superada pois sua função é  parte fundamental, bem como é fundamental a presença do quartzo, do cobre e do alumínio.

Passei a brincar um pouco com as possibilidades que a resina me oferece e busquei proporcionar movimento ao trabalho, energia compatível com a proposta do orgonite. Na Galeria de Fotos há uma série (Cavalo Marinho,Cisne Real,A Fera,O Mago,o Gênio e o Animal Sagrado), em que permiti, ao despejar sobre uma superfície, que ela própria gerasse seus desenhos. Imagino que cada um tenha sua própria maneira de ver as coisas mas será que em algum momento não poderemos ver a coisa da mesma forma?

Espero que você aprecie a energia do trabalho, navegue suavemente por onde o movimento o levar, permita-se rever conceitos sobre o óbvio, desconstruir o real, sair da matrix. Digo que o óbvio é aquilo que raramente conseguimos perceber, embora a informação esteja em sua forma mais simples.

Se, te remeter ao Cosmos, permita retirar os pés do chão por alguns minutos, não tema, você estará seguro, lembre-se da Lei da Correspondência (uma das Leis Herméticas):

"O que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é como o que está em cima"

Mergulhe naquilo que mobilizar seus sentimentos e eu faço votos que o trabalho também aguce muito os seus sentidos.

Namastê

Axé

Saravá

Amém

Aleluia

Shalom

Optchá

Ahow etc

Todos bem-vindos!

 

  

 

 

 

Orgonite- Parte II: tecnologia e não objeto mágico

O termo "orgonite" foi primeiro usado por Karl Welz para designar a sua mistura de metal-resina-quartzo em meados da década de 90. A tecnologia de Welz é diferente até da mais simples "orgonite táctica" sendo que Welz usa partículas de metal muito finas e quartzo em pó.

Alguns anos mais tarde Don Croft, enquanto fazia experiências com acumuladores de orgone pelo modelo de Reich, ouve falar de um amigo sobre a tecnologia de Welz e começa a fazer as suas próprias experiências. Estas experiências culminam em 2001 quando Don e Carol Croft fazem um simples HHG (Granada Sagrada) a primeira peça de tecnologia orgonite, tal como é mais conhecida hoje em dia.

No início Don Croft nem sequer chamou a sua tecnologia "orgonite" mas mais tarde o termo ganhou uso por ser fácil de usar e concentrar o significado. Hoje em dia quem usa o termo "orgonite" refere-se normalmente à "orgonite táctica" de Don Croft.

 

Orgonite não é um objeto mágico!

O orgonite é um múltiplo capacitador devido suas camadas de metal/resina, uma peça eletrônica comum em quase todos os circuitos. A resina de poliéster (C10H8O4) é um semi-condutor de cargas elétricas e o metal (Al,Fe ou Cu) funciona como condutor.

 

O orgonite tem a capacidade de atrair para si a radiação eletromagnética com os elétrons que esta arrasta, criando uma carga/descarga de elétrons e que, com relação  ao quartzo (SiO2) (piezoelétrico), o satura de elétrons, por compressão e, em seguida, começa a emitir mais elétrons, anionizando-o.

O orgonite usa elétrons do eletromagnetismo das antenas, cationizando moléculas de água e anionizando o quartzo, que está saturado e assim, neutraliza ações negativas.

O quartzo é um mineral, uma rocha sedimentar, com capacidades ressonantes e condutivas, por isso é usado frequentemente como sensor de vibrações, amplificadores de sinais elétricos, como em rádio, relógios etc. Este fenômeno também é apresentado por cristais como a Turmalina, que ao ser submetida a tensões mecânicas adquire uma polarização elétrica em sua massa, aparecendo cargas elétricas em sua superfície.

O orgonite, portanto, é um transmutador de energia, contendo partículas como qualquer peça eletrônica. Metal e cobre que fazem às vezes de um eletrodo, que está em contato com o material não metálico como a resina, que é um polímero semicondutor capaz de concentrar a energia do campo elétrico.

Esses elementos que estão no interior do orgonite, cumprem a função de atrair e conduzir descargas de energia continuamente.

Suas formas são variadas e seu tamanho determina o seu raio de atuação.

Os orgonites são transmutadores de energia negativa de qualquer freqüência e energia positiva, criando uma atmosfera de equilíbrio e harmonia, auxiliando nas funções biológicas do corpo físico e nas funções energéticas dos outros seis corpos sutis.