ATLANTES, SUÁSTICA & O SEGREDO DOS ÁRIAS-Parte II

30/05/2015 09:36

 

ATLANTE & ARIANOS NA DOUTRINA SECRETA

Quando se fala em segredo dos árias, é muito possível que grande parte dos leitores espere a revelação já um tanto  desgastada de que os Árias são os descendentes diretos dos Atlantes e, mais, que os próprios Atlantes eram uma Raça de Homens louros, altos de olhos azuis. Como quiseram os nazistas. Ocorre que o conteúdo desta "revelação" já tantas vezes, pretensamente, "revelada"está ERRADA.

Foi dito acima que os nazistas assim como ideólogos de outras doutrinas deturparam ou recortaram textos para alimentar suas próprias idéias e seus desesperados desejos materialistas de possuir a Terra, fruto de mera ganância e egoísmo materialista. Ou  ̶  pior, não leram na íntegra os complexos textos de onde retiraram aquelas idéias.

De fato, a leitura da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky (seis volumes na edição em português) e outros textos teosóficos, como o Budismo Esotérico de A.P. Sinnet, não é uma tarefa fácil. Na verdade, é uma leitura que exige paciência e numerosas releituras para que se possa dominar, os dois temas principais, Cosmogênese e Antropogênese.

É tão complicado que esses dois volumes, centro da Doutrina Secreta, exigiram da autora russa os outros quatro para explicar em minúcias o que continham. Nos outros quatro encontram-se esclarecimentos minuciosos sobre a simbologia arcaica das Ciências e das Religiões de todo o mundo desde os tempos mais remotos, "pré-históricos",  pré-dilúvio de Noé, até a Antiguidade clássica.
 

Os Arianos que A Doutrina Secreta nos apresenta, são realmente, descendentes dos Atlantes. Porque assim são denominados ̶ ̶ARIANOS  ̶  TODOS os indivíduos pertencentes à Quinta Raça Humana, que é a Raça Humana atual. E são descendentes porque, nenhuma das Raças das cinco Humanidades postuladas pelos teósofos desapareceu de uma vez ou completamente.

Não há linhas rígidas limitando a evolução (como não há linhas rígidas limitando as tonalidades do arco-íris) mas, períodos de transição nos quais os "mundos" se misturam. Segundo a teosofia, até mesmo descendentes dos últimos lemurianos, já biologicamente extremamente degenerados, decaídos, ainda existem atualmente.




Cyclop, 1914  ̶  Kröller-Müeller Museum, Oterllo  ̶  Holanda (Países Baixos ou Netherlands). Óleo sobre tela. Odilon Redon (Bertrand-Jean Redon, francês, 1840-1916).
Uma representação bastante próxima de como teriam sido os lemurianos no meio de seu ciclo de existência, com seus copos físicos-densos ainda em formação e com o chamado Terceiro Olho, órgão por meio do qual obtinham conhecimento intuitivo das coisas do mundo terreno e também espiritual. O Terceiro Olho desaparece, deixou de ser um órgão externo à medida em que avançava a evolução do corpo humano, de etéreo para denso.

Os Atlantes, a quarta raça humana, do passado, converteram-se nos  Arianos da  Quinta Raça dos tempos atuais; e os próprios Atlantes, longe de serem uma "raça pura", misturaram-se, por sua vez  ̶  com lemurianos plenos de vigor da Terceira Raça. Eram descendentes de Lemurianos. Lemurianos, estes, sim, que sempre tiveram uma conformação física de gigantes, desde os seus primórdios, como seres etéreos e hermafroditas até o final de sua existência plena, corpórea e precursora dos heterossexuais.

Se os Atlantes são considerados gigantes pela Humanidade contemporânea, os Lemurianos seriam, então  ̶̶  colossos humanos.  A figura mitológica, conhecida no Ocidente, que mais se aproxima dos lemurianos são os Ciclopes gregos assim como os deuses e gigantes gregos são os que mais se aproximam dos Atlantes. Em Antropogênese, Blavatsky refere-se aos Atlantes assim: ...antecessores diretos denossa Quinta humanidade (a Ariana)... (BLAVATSKY, Antropogênese, 2008 - p 427).

AS CORES DOS ARIANOS

Os Arianos supostamente indo-europeus e somente indo-europeus, altos, brancos, louros e de olhos azuis foram sempre uma fantasia nazista. A Doutrina Secreta que inspirou os teóricos daquele regime político insano não informa nada semelhante a essa idéia. Ao contrário como pode ser constatado nos trechos abaixo:

SOBRE RAÇAS INFERIORES NA CONTEMPORANEIDADE:

A humanidade se acha claramente dividida em homens animados por Deus e criaturas inferiores. (Aqui, a Doutrina é infeliz em sua assertiva posto que é evidente que todos os seres vivos foram e são animados por Deus desde que se admite a Criação feita por Deus. Nesta linha de raciocínio, o que pode-se admitir é que o grau de evolução espiritual é diferente entre as criaturas).

A diferença intelectual entre os Arianos (Quinta Raça ou Humanidade) e outros povos civilizados, de uma parte, e selvagens como os ilhéus dos Mares do Sul, de outra, torna-se inexplicável com qualquer outra hipótese. Nenhuma classe de cultura nem a  preparação através de sucessivas gerações no meio da civilização, seriam capazes de guindar espécimes humanos como os bosquímanos, os vedhas do Ceilão e algumas tribos africanas até o nível intelectual dos Arianos (indo-europeus), semitas e os chamados turanianos (aqui Blavatsky informa que semitas e turanianos também são arianos embora a tradução seja infeliz como mostram trechos seguintes)
(BLAVATSKY, Antropogênese, 2008 -p 439)

SOBRE AS CORES DE PELE DOS ATLANTES

Os de cor amarela são os antepassados daqueles que a Etnografia hoje classifica como turanianos, mongóis, chineses e outros povos antigos; e a terra em que se refugiaram foi a Ásia Central. ... Dois terços de um milhão de anos mais ou menos (no fim do século XIX) já se passaram desde aquela época. Os gigantes de face amarela da era pós-atlante tiveram tempo de sobra para ramificar-se e produzir os mais heterogêneos e diversos tipos...  Os Arianos (indo-europeus) são descendentes do Adão Amarelo... os (arianos) Semitas, e com eles os judeus, são a progênie do Adão Vermelho.  (BLAVATSKY, Antropogênese, 2008 - p 443)

O leitor não deve se deixar induzir em erro quanto ao termo "Atlantes", supondo que se aplica a uma só raça ou mesmo a uma só nação. É como se disséssemos "Asiáticos". Os Atlantes eram numerosos e de tipos variados... Representavam várias "humanidades" e um número quase incontável de raças e nações (todos da mesma espécie humana) ... Havia Atlantes morenos, vermelhos, amarelos, brancos e negros, gigantes e anões...  (BLAVATSKY, Antropogênese, 2008 - p 451, nota de rodapé 229. Possivelmente os nazistas não liam notas explicativas, esclarecedoras de rodapé; quem diria, eram leitores superficiais e preguiçosos).

O SEGREDO DOS ARIANOS

Diante destes textos, fica claro que o arianismo nazista fundamentava-se em um conhecimento no mínimo superficial e, com certeza, desviado com o propósito de servir à ideologia genocida que afirmava a superioridade do tipo físico branco, alto, louro e de olhos azuis. Portanto, o grande segredo dos Árias é que eles não são um tipo especial, branco. O uso da palavra é que muda e/ou é mudado segundo o povo que a utiliza. Ganha sentidos diferentes ao longo dos séculos, significando desde estrangeiro, bárbaro e até nobre.

Os Árias, os arianos, são toda a Humanidade atual esotericamente chamada de Quinta Raça Humana que tem dominado o planeta há cerca de um milhão de anos, um período de tempo insignificante diante dos períodos de tempo nos quais teriam existido as Raças precedentes, desde a Primeira, Sombras; a segunda, Sem-ossos; a Terceira, os Lemurianos e a Quarta, os corpóreos Atlantes. Somente estes últimos, teriam reinado na Terra durante 18 milhões de anos.

O SEGREDO DA SUÁSTICA

Originalmente, a cruz suástica não é branca nem morena. Não é hindu, tibetana ou européia. Sua presença em todos os quadrantes habitados do mundo, desde o passado mais distante que a Ciência contemporânea pode alcançar é uma prova evidente que trata-se de um herança cultural misteriosa, de fato  ̶  mas que pertence aos povos do mundo inteiro.

Essa onipresença planetária da Suástica, além de apoiar a crença dos nazistas e de outros pesquisadores no existência histórica da Civilização Atlante também levou a conclusão semelhante a cientistas mais ortodoxos, acadêmicos: historiadores da Antigüidade clássica e Antropólogos. Todos buscaram uma explicação. O psicanalista Carl Gustav Jung (suíço, 1875-1961), apesar de ter uma forte inclinação para o ocultismo, encontrou na Suástica uma prova para sua teoria da existência do Inconsciente coletivo.

Se a principal fonte de informação sobre a Suástica for a A Doutrina Secreta, como foi no caso da investigação sobre Arianos e Atlantes, pode-se dizer que a origem da Suástica é tão antiga que sequer pertence a este mundo. É cósmica.

A SUÁSTICA NA TERRA





A palavra, esta sim, terráquea, é escrita, em seu mais antigo registro, em caracteres silábicos sânscritos mas em idioma devanâgari; é grafada assim: स्वस्तिक.  Devanagari é a Escritura dos devas ou deuses (BLAVATSKY, 1995). O significado etimológico é um voto,cumprimento ou expressão de um bom desejo ou augúrio, equivalente àquela que os Ocidentais fazem nos brindes: "Saúde!". 

Mas  esta significação tem suas extensões em sentidos análogos ou relacionados: uma saudação, quando colocada no começo de uma mensagem escrita, uma carta, por exemplo. É um símbolo do bem-estar, da felicidade, boa sorte, êxito, prosperidade e, ainda pode significar o mesmo que latino "Amem" religioso, "assim seja" (WIKIPEDIA/Es, 2012).

Tecnologia

Mas todos esses significados são modernos, contemporâneos até quando a investigação recua aos tempos pré-históricos mais remotos do que a História acadêmica consegue alcançar e, neste caso, de fato, é uma herança Atlante e simboliza o que foi, possivelmente, o maior êxito tecnológico que a espécie humana de qualquer Idade ou planeta poderia obter. O primeiro avanço técnico, a primeira descoberta sem a qual nenhuma civilização poderia ter existido nem prosperado. Trata-se do símbolo do FOGO.




Vários modelos antigos do Arani utilizados na Índia. Note-se, especialmente o de
Punjab, embaixo, à extrema direita.

Neste sentido,a Suástica é o ARANI, um instrumento utilizado desde tempos imemoriais para produzir o fogo assim descrito no Glossário Teosófico: O Arani é uma swastica, disco de madeira com um furo central, no qual os bramhanes produzem fogo através da fricção com o pramantha, um pau, símbolo (um bastão cilíndrico) do macho gerador. ... [A suástica] ... representa os dois pedaços de madeira que compunham o Arani, cujos dois extremos eram dobrados e, por sua rotação rápida, faziam surgir Agni, o fogo. (BLAVATSKY, 1995 - p 47 e 666).



Antropogênese

Em termos de antropogênese, a suástica é, antes de tudo, uma cruz. Como símbolo dos Atlantes, a suástica relaciona-se ao à chamada Queda do Espírito na Matéria e  ̶  ainda, à densificação dos corpos dos seres humanos e à consumação definitiva de sua forma de reprodução, de assexuada para sexuada acompanhando à correspondente mudança e definição dos gêneros sexuais: dos sem-sexo, para os andróginos virgens, passando pelos hermafroditas, andróginos que começam a se relacionar fisicamente entre si até a separação dos sexos nos heterossexuais.

Essa mudança bioquímica (metabólica) e biofísica (anatômica) começou com os Lemurianos da 6ª subraça (de acordo com a Teosofia, cada Raça ou Humanidade evolui ao longo de sete subraças) portanto, no fim do período de existência predominante desse tipo humano e consolidou-se com o advento da Nova Raça, a Quarta  ̶  a Raça dos Atlantes. Na linguagem simbólica, a linha horizontal de uma cruz representa o elemento feminino; a vertical, que cruza ou penetra a horizontal, o masculino.

A SUÁSTICA  ̶  NA DOUTRINA SECRETA

A Svástika se encontra à frente dos símbolos religiosos de todas as nações antigas. É o martelo do operário do Livro do Números caldeu, o "Martelo" ..."que arranca centelhas do sílex" (o Espaço), centelhas que se transformam em Mundos. É o Martelo de Thor... o Miölnir, o "Martelo da Tempestade"...Em verdade, muitos são seus significados.

Na obra macrocósmica, o "Martelo da Criação", com seus quatro braços em ângulos retos, significa o contínuo movimento e a revolução do invisível Cosmos das Forças. Na obra do Cosmos manifestado e da nossa Terra, indica a rotação dos eixos do mundo e dos seus cinturões equatoriais (112- 113) ... O símbolo é tão antigo e sagrado que raras são as escavações [arqueológicas] em que não se encontre vestígios dele. (BLAVATSKY, 2008 - 115)

A SUÁSTICA NO CÉU

Se na Antropogênese a Suástica é, sobretudo uma cruz, no Espaço Cósmico, desde o princípio de TUDO, a Suástica é uma hélice. A hélice em movimento é um circulo como circular e/ou esferoidal e elíptica é a forma básica de todos os corpos celestes bem como o movimento das partículas em torno do núcleo dos átomos. A Doutrina Secreta chama a Suástica hélice de FOHAT.

Mas o Fohat tem outros nomes. O mais sugestivo deles é Torvelinho de Fogo e, também: Fohat é o corcel e o Pensamento, o cavaleiro (BLAVATSKY, 2006 - p 158). Essa força, que o ocultismo teosófico define como uma entidade semelhante à eletricidade, por meio de seu veloz movimento circular, percorrendo toda a matéria indiferenciada, cria, por aglutinação, a matéria diferenciada. Fohat é a origem dos Mundos e de todas as criaturas que habitam esses mundos.

A SUÁSTICA NA LUA



A fotografia foi obtida em abril (2012) pela sonda Cassiopéia. Esta paisagem está localizada na chamada face obscura da Lua, na cratera Schroedinger, próxima ao pólo sul lunar. Os cientistas não têm uma explicação para esta imagem: não sabem se é uma estrutura real ou uma ilusão de ótica.

Adeptos de teorias de Conspiração dividem-se: alguns dizem que essa suástica é uma prova de os nazistas estiveram na Lua; outros, acreditam que a imagem confirma outra coisa: que a suástica é um símbolo cósmico e esta, em particular, é obra de alienígenas, extraterrestres.

O ufólogo Martin Krauss tem uma explicação: É um sinal de Alfa Centeurianos, alienígenas que trouxeram vida à Terra quatro milhões de anos atrás. O sinal foi deixado na Lua para, um dia, soubéssemos de sua visita.

Para o cientista romeno Radovan Tomovici, especialista em teorias da conspiração, a suástica lunar é, mesmo, obra de Nazistas: Por mais de 70 anos é de conhecimento público que os nazistas, durante a Segunda Guerra, tinham um programa de pesquisa supervisionado por Hans Kammler com objetivo de conquista e controle do espaço orbital. Parece que Kammler, que desapareceu misteriosamente pouco antes do final da guerra, ele e sua equipe, foram bem sucedidos.

FONTE: Claim: There are Nazis on the Moon.
IN IRONSKY, publicado em 18/04/2012.[https://www.ironsky.net/thetruthtoday/news/claim-there-are-nazis-on-the-moon/]

Essa Suástica é o agente criador do Verbo. O mesmo Verbo que, no texto bíblico determinou: Faça-se a Luz. Fohat é o Verbo em Ação.

[Fohat]... é aquele poder oculto, elétrico e vital que, sob a Vontade do Logos[palavra, verbo] Criador une e relaciona todas as formas... força que que reúne os átomos elementais e e faz com que se aglutinem e se combinem entre si...
(BLAVATSKY, 2006 - p 159)



Curiosamente, mesmo entre os astrofísicos contemporâneos, a universalidade, a onipresença, na Terra, deste símbolo, a Suástica, já foi atribuída a um conhecimento que os Homens, mesmo os mais primitivos, teriam observado no céu. A hipótese astronômica da origem da Suástica foi elaborada pelo astrônomo norte-americano Carl Sagan (1934-1996).



Intrigado com a presença deste símbolo entre os mais diferentes povos da Terra, de diferentes épocas e lugares, Sagan acredita que a explicação para tal fato é uma experiência que tantas nações têm e/ou tiveram em comum.

Uma experiência proveniente da observação do céu e aponta a visão de um cometa em rotação como uma suástica cósmica que homens de todos os lugares do mundo poderiam ter notado ao longo das eras. Como exemplo de um fenômeno assim que seria visível para um observador terráqueo, Sagan cita o cometa Encke (imagem acima).

 

A suástica estava presente em diversas civilizações e o que mais intriga os pesquisadores é que entre civilizações que jamais tiveram contato umas com as outras. Era conhecida na india, china, vietna, mongólia, celtas, etruscos, nativos americanos, astecas, budistas, gregos, hindus,maias,frança, alemanha, grã-Bretanha, escandinávia, vikings e muitas outras. Ainda hoje em diversas partes do mundo se encontram antigos templos, sinagogas, e até pinturas rupestres em que está presente a suástica.
A palavra suástica vem do sânscrito - "svastika" - e significa "tudo está bem".
Resgatar o significado original deste símbolo seria uma forma de deixar de associar todo o holocausto há um símbolo que por milênios representou boas vibrações e ainda representa em diversas partes do oriente, sendo no ocidente quase completamente esquecido seus significados originais e utilizado apenas como referência ao nazismo(que nada tinha haver com o que o símbolo sempre representou). 

 

O Mistério da Floresta de Suásticas

 

 



 

 

Uma das mais conhecidas imagens de um bosque de Suásticas, na Alemanha - em uma foto de 04 de novembro de 2000.


ALEMANHA. No estado alemão de Brandemburg, ao longo dos últimos 60 anos, estranhas formações de árvores (arbolglifos...) de lariçio - cresceram ou - foram cultivadas - desapercebidas, em meio às florestas, delineando cruzes suásticas (símbolo do Nazismo, entre outras associações).


As suásticas somente são visíveis do alto, a do ponto de vista de um veículo voador. Então, em uma vista aérea, os desenhos são claramente perceptíveis, porque as cores outonais do lariçio (tons de amarelo) destacam-se dos pinheiros que as circundam (verdes).

Embora existam a seis décadas, ao menos, esses bosques tornaram-se conhecidos quando, em 1992, o estagiário de uma empresa de paisagismo, fazendo o registro fotográfico aéreo para a instruir a construção de linhas de irrigação - Ökoland Dederow - foi o primeiro a chamar a atenção para os símbolos. 

Desde então muitas outras suásticas gigantes foram encontradas, traçadas em bosques ou - ainda- em na estrutura arquitetônica de algumas edificações, mesmo fora da Alemanha. Na ocasião, Ökoland Dederow estava em sobrevoo na região de Kutzerower, em Zernikow.

 

 

 

 

Construção em forma de suástica. Coronado Naval Amphibious Base em San Diego/USA. Imagem revelada pelo Google Earth, em 2007.


Sobre as suásticas nos bosques, um mistério reside na questão sobre quem ou que grupo ou grupos de pessoas são os responsáveis pelo plantio, ums iniciativa que envolveu, necessariamente planejamento, persistência e mão de obra. 

Os laricios não foram escolhidos ao acaso. Ao contrário dos pinheiros que os rodeiam, sempre verdes, aquelas outras árvores  mudam de cor no outono: tornam-se amarelas e, mais tarde, marrons.

Na ocasião da descoberta (1992), o engenheiro florestal local, Klaus Göricke, foi examinar os lariçios e descobriu que as árvores estavam ali há muito tempo. Medindo os anéis etários dos troncos, Göricke concluiu que os arbolglifostinham sido plantados no final dos anos de 1930.

As suásticas permaneceram desconhecidas por tanto tempo não somente porque somente podem ser percebidas do alto mas, também, porque somente delineam-se em cor durante um curto período do ano: o outono. Além disso, aviões de passageiros não possibilitam a vistas e os aviões privados eram proibidos durante a existência da Alemanha Oriental, território onde estão localizadas as formações.

Depois da descoberta, não tardaram a surgir rumores sobre a origem das cruzes. Um fazendeiro local afirmou que havia plantado as árvores quando era criança, a mando de um (suposto) engenheiro florestal que pagou alguns centavos por cada muda assentada. 

Outra versão, sustenta que um líder nazista local determinou o plantio em homenagem a um dos aniversários de Hitler.

Uma terceira informação, com ares de lenda, diz que prisioneiros de guerra alemães, desafiando a vigilância de seus carcereiros soviéticos, embrenharam-se na floresta e plantaram as fileiras de mudas como uma forma de afirmar a persistência do nazismo.

 



 

 

FONTES

 

BASIROV, Oric. Origin of Pre-Imperial Iranian Peoples.

(Circle of Ancient Iranian Studies, 2001).

IN IRANDokht. Acessado em 14/o4/2012.

[https://www.irandokht.com/editorial/print.phparea=org&sectionID=14&editorialID=

3755&PHPSESSID=67ed74252d79988fcdfe3af69d94d40e]

BLAVATSKY, H. P. A Doutrina  Secreta I. Cosmogênese. [Trad. Raymundo Mendes Sobral].

São Paulo:Pensamento, 2006.

____________________________________  Antropogênese. [Trad. Raymundo Mendes Sobral].

São Paulo:Pensamento, 2008.

________________ Glossário teosófico. [Trad. Silvia Branco Sarzana]. São Paulo: Ground, 1995.
CASSARO, Richard. The Ancient Secret of the Swastika & The Hidden History of the White Race

(Pt. 1 of 2).

IN Richard Cassaro website. Publicado em 02/04/2012.  Acessado entre 26/04/2012.

Claim: There are Nazis on the Moon. IN IronSky, publicado em 19/04/2012. Acessado em 26/04/2012. [https://www.ironsky.net/thetruthtoday/news/claim-there-are-nazis-on-the-moon/

]%20earliest%20known%20symbol%20and%20its 20migrations/072.html/ |

https://beforeitsnews.com/story/2029/566/The_Ancient_Secret_Of_The_Swastika_The_

Hidden_History_Of_The_White_Race_Pt._2_of_2.html?currentSplittedPage=0].

Esvástica. WIKIPEDIA/espanhol [https://es.wikipedia.org/wiki/Esv%C3%A1stica#En_Am.C3.A9rica].

Acessado em 26/04/2012.

PLATÃOCrítias IN Plato's History of Atlantiscap II de Atlantis, The Andiluvian World

de Ignatius Donnelly. [Trad. Lygia Cabus]

TANG....

The Swastika: The Earliest Known Symbol & its Migrations IN The Northern Way. [https://www.northvegr.org/secondary%20sources/indoeuropean/the%20swastika%20the]. A