Energia Prânica –Orgone- Utilize essa energia gratuita

08/04/2015 07:52

 

Inédia, Respiratorianismo ou Aerivoro

 

O prana é energia, a energia vital em nós, a vida em nós. Esta vida se manifesta em si mesma, pelo que ao corpo físico concerne como o alento que entra e sai. São dois extremos opostos. Os consideramos como um só. Dizemos, “respiração”, mas a respiração tem dois extremos: a inspiração e a expiração. Toda energia tem dois extremos, toda energia existe entre dois pólos opostos. Não pode existir de outra forma. Os pólos opostos com sua tensão e sua harmonia criam a energia; como os pólos magnéticos. Inalar é realmente o contrario de exalar e a expiração é totalmente contraria a inspiração. Em um único instante, a inalação é como o nascimento e a exalação é como a morte. Em um único instante as duas coisas se sucedem. Quando inala, nasce; quando exala, morre. Em um único instante existem o nascimento e a morte. Esta polaridade é a energía vital ascendendo, descendendo. Nos sete corpos, o físico, o etérico, o astral, o mental, o espiritual, o cósmico, e o nirvánico, existe um correspondente fenômeno de entrada-saida. O que respeita ao corpo mental, o pensamento que chega e o pensamento que se vai é a mesma classe de fenômeno que o alento que entra e o alento que sai. A cada instante um pensamento chega a tua mente e um pensamento se vai. É a energia cósmica do universo (pelo menos a parte que está acessível à nossa dimensão). Os hindus a chamam de Prana (ou Purana), os chineses de Chi (ou Ki), Wilhelm Reich chamava de Orgone, e no espiritismo se conhece por Energia imanente (ou primária). Pode ser visto em dias de sol, com o céu bem aberto. Para isso, fiquem deitados de costas, olhando para o céu. Após algum tempo a vista relaxa, abrindo o campo da retina, e será possível ver minúsculas bolinhas brancas, às vezes com um ponto preto. Surgem por um segundo ou dois, deixam um ligeiro traço e tornam a desaparecer. Se você persistir na observação e expandir a visão, começará a ver que todo o campo pulsa num ritmo sincronizado. Nos dias de sol, as bolinhas de energia,brilhantes, movem-se depressa. Nos dias enevoados, mais translúcidas, movem-se devagar e são em menor número. Numa cidade envolta em névoa e fumaça, são menos ambundantes, escuras, e movem-se muito devagar. No Oriente dá-se o maior valor à respiração, pois é através dela que retiramos a energia para o nosso veículo extrafísico. Nós fazemos isso toda noite, ao dormir. O corpo astral fica planando pouco acima do físico pra poder “se encher” de prana (através dos chakras). Infelizmente isso é um processo inconsciente e poucos lembram de algo assim. Mas existem técnicas e mais técnicas de Yoga pra absorção do Prana acordados. Recomenda-se fazer isso logo pela manhã, pois o ar é mais rico em energia. Uma outra técnica, aprendida com Oráculo, recomenda que se coloque um copo com água pra receber os primeiros raios do sol. Assim, a água se energiza, pois ela absorve muito prana. É dessa forma que o planeta se limpa dos miasmas mentais de seus habitantes. Imagine a poluição mental que fica no ar com tanto stress, violência, desesperança, fome, etc. A chuva é um bálsamo, pois os pingos, ao caírem, vão “recolhendo” o prana da atmosfera e, como flechas, destroem as energias do pensamento de baixa vibração (poluindo o ar mental, como nuvens de CO2 poluem o ar físico).

fonte: A arte do extase(Livro), Saindo da Matrix

 

Prahlad Jani, o sadhu que tenha vivido sem comida ou água por 72 anos

 

Este é o conceito da  Inédia, Respiratorianismo  ou aerivoro, que afirma que comida e até mesmo água não são necessários e é possível viver somente de prana (a força vital do Hinduísmo), ou, de acordo com alguns, se alimentando de luz solar. Nos últimos anos, o movimento foi popularizado pela australiana Ellen Greve, mais conhecida como Jasmuheen. Prahlad Jani é um respiratoriano.

Durante os anos noventa, o mais famoso precursor Respiratorianismo foi Jasmuheen (nascido Ellen Greve).

 

Na Índia, o Sadhu indiano, Prahlad Jani, afirma ter vivido sem comida ou água desde 1940.  Prahlad Jani saiu de casa quando tinha 7 anos e passou a vagar pelas florestas do oeste indiano. Aos 11 anos, teve uma experiência mística que o libertou da vontade de comer e beber. A deusa Amba teria dado a ele poderes de sobrevivência e em agradecimento, Jani passou a se vestir com os trajes das mulheres devotas de Amba, pintando até as unhas.

Hoje ele é líder religioso da tradição Jainista e um milagre científico e biológico. Tem 86 anos e está a 73 anos sem comer ou ingerir líquidos.

Mas como se alimenta?
 

Jani mostrando para pesquisadora fenda em seu palato
e a substância que escorre dele.

Para a ciência, é impossível ficar este período de tempo sem comer ou ingerir líquidos. O máximo que uma pessoa consegue sobreviver sem água são 4 dias. Sem comer, em média 30 dias, dependendo da sua reserva de gordura.

Mas para o Iogue Prahlad Jani, a ciência não se aplica, pois diz que sobrevive graças a meditação e o poder de sua mente, e que se alimenta de luz. Ele olha diretamente para o sol durante vários minutos por dia, muito embora os médicos assegurem que esse perigoso hábito danifica a retina e pode causar cegueira. Jani afirmou ainda que um orifício surgiu misteriosamente no céu da boca e quando ele olha para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre do orifício para dentro de sua boca, alimentando-o. Uma médica presente em um estudo, introduziu um dos dedos na boca do iogue e comprovou a existência de uma fenda no palato e da substância pegajosa que escorre dela.

Em síntese, é como se seu corpo fosse capaz de realizar fotosíntese!

Estudos Científicos

Um estudo foi amplamente divulgado pela mídia no ano de 2010. O iogue aceitou ser submetido a uma investigação em um instituto de pesquisas médicas, onde ficou isolado em um pequeno quarto, com câmeras que o filmavam dia e noite. O quarto era observado permanentemente por grupos de médicos, que a cada três horas recolhiam amostras do sangue do iogue. A pesquisa durou cerca de 14 dias, onde Jani em momento algum bebeu água nem comeu nada, nem evacuou ou urinou.

O iogue passava o tempo andando pela sala, orando e meditando. De tempos em tempos, tomava banho em uma bacia. Sem que o iogue tivesse sido avisado, a quantidade de água do banho era medida antes e depois da higiene, a fim de que os médicos se certificassem que ele não estava consumindo a água.
Durante o experimento Jani falava animadamente e demonstrava vigor físico, tanto na aparência, quanto nos exames sanguíneos, que mostravam índices normais.

O resultado do experimento foi inconclusivo, uma vez que nenhum dos médicos pesquisadores conseguiu construir alguma hipótese que justificasse, dentro do conhecimento atual da ciência médica, como o iogue estava se nutrindo.

O Instituto de fisiologia do Ministério da Defesa da Índia ficou interessado no caso, afim de descobrir seu segredo, com o objetivo de ser utilizado no futuro, como estratégia de sobrevivência de soldados sem disponibilidade de comida e bebida, e no futuro pode auxiliar nas missões que o governo indiano quer enviar para a Lua e depois Marte.

Jani deixou o hospital como um herói para seu pequeno grupo de seguidores, que o acompanharam até a caverna onde vive em meditação, na periferia de Ambaji, em Gujarat (norte).

É a segunda vez que a mesma equipe avalia o Iogue. A primeira vez foi em 2003 e ele ficou 10 dias no hospital Sterling.
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